Os servidores do Rio de Janeiro e de Tocantins decidiram hoje retomar a greve.
No Rio, a categoria argumenta que “o voto de confiança dado ao governo não foi recíproco”.
Cautela
Em Belém, uma das últimas superintendências a suspender a greve e a única a sofrer corte de salário, os servidores decidiram aguardar para ver se, desta vez, o movimento ganha força nacionalmente.
Em Minas Gerais, a avaliação é de que não há condições para a retomada da greve neste ano. A categoria aponta a necessidade de construir, desde já, uma mobilização para o ano que vem.